Visão química da guerra

Visão química da guerra

Autores: Vitória Anjos, Thiago Souza, Klercy Cristina, Janaina Dultra, João Vitor, Geovanna Chaves, Ana Camile, João Lucas.

*Alunos da Escola Estadual Professor Edilson Souto Freire.*

Há muito tempo, muitas colônias ou impérios se formaram e estavam sempre em guerra com seus vizinhos, dois dos maiores império eram os egípcios e os romanos, eles lutavam por território e procuravam expandir seus comércios. Para os povos e tribos que perdiam em combate a única opção deles eram se tornar escravos e servi-los até morrer. No Brasil quando ocorreu à colonização portuguesa também houve guerra entres os portugueses e os índios, porque as vezes não aderiam aos costumes e a cultura portuguesa, mas também não foi diferente contra os negros africanos exportados em navios negreiros para serem escravos eles lutavam pela liberdade de seu povo. Com o passar do tempo às guerras ficaram intensas e novas armas de destruição em massa surgiram, a mais perigosa foi a bomba nuclear utilizado em umas das duas guerras mundiais que ocorreram há décadas atrás. A guerra mais recente foi a guerra do golfo, envolvendo o EUA contra o terrorista Sadam Hussein no Iraque, se tornou uma guerra muito perigosa pois Hussein era o líder de uma forte tropa de guerrilha que estava no Iraque, apesar de algumas negociações existem ainda fortes rumores de um contra-ataque do grupo terrorista, outra situação de guerra indefinida é as operações de conflito em Kosovo na Lugoslávia, onde ocorre uma guerra civil que mantém o país separado. Aqui no Brasil a guerra é contra a violência e a criminalidade, pois a natureza humana é de se ter tudo pra si mesmo, ou seja, são de natureza individualista.

The War Drags On foi composta pelo cantor de folk britânico Mick

Softley. Conta à história de Dan, um soldado que foi enviado para o Vietnã e lá tem um pesadelo com uma guerra nuclear que destrói o planeta. A música aparece no álbum de Softley “Songs for Swinging Survivors”, mas  o cantor Donovan que a popularizou em 1965. Um trecho dela diz: Deixe-me contar a história de um soldado chamado Dan Saiu para combater o bom combate no Vietnã do Sul Saiu para lutar pela liberdade, paz e tudo Saiu para lutar pela igualdade, espero, vamos.

This Is a War foi composta pela banda 30 Seconds To Mars a letra conseguiu se encaixada de uma forma interessante relacionando com os personagens e a Guerra do Anel. Um trecho dela diz: Eu acredito na luz Levante suas mãos para o céu o combate está acabado A guerra está ganha Levanta as tuas mãos em direção ao sol Em direção ao sol  Em direção ao sol Em direção ao sol A guerra está ganha. Em 1995, o ex-Nirvana Dave Grohl trocou a bateria pelo microfone e pela guitarra e formou o Foo Fighters. O nome da banda é uma referência ao termo usado por pilotos que avistavam objetos voadores não identificados na Segunda Guerra Mundial. Se o nome Foo Fighters tem a ver com aviadores da Segunda Guerra Mundial, o nome da banda formada por Guto Goffi, Maurício Barros, Frejat, Dé e Cazuza nos anos 80 é inspirado em um piloto da Primeira Guerra Mundial. Barão Vermelho é uma apropriação do codinome do aviador alemão Manfred von Richthofen, principal inimigo dos Aliados na Primeira Guerra Mundial. O apelido é também adotado pelo personagem Snoopy, da história em quadrinhos "Minduim", quando o cãozinho assume a personalidade de um piloto da Primeira Guerra. O primeiro explosivo a ser inventado foi a pólvora, entre os anos de 1320 e 1330, no Baixo da Germânia, que é a mistura do carvão, enxofre e salitro. A pólvora, ou pólvora negra, foi usada na Antiguidade na China, na Arábia e na Índia. Na China, antigamente, falavam que era “substância química de fogo” ou “droga do fogo”. Assim que foi inventada, a pólvora foi usada em bombas e fogos de artifício, mas com o passar do tempo foi utiliza de outra forma, por exemplo, lançar objetos em chamadas como armas, conhecidos como flecha de fogo. Um foguete espacial é uma máquina que se desloca expelindo atrás de si um fluxo de gás a alta velocidade. Por conservação da quantidade de movimento (massa multiplicada por velocidade), o foguete desloca-se no sentido contrário com velocidade tal que, multiplicada pela massa do foguete, o valor da quantidade de movimento é igual ao dos gases expelidos. Por extensão, o veículo, geralmente espacial, que possui motores de propulsão deste tipo é denominado foguete, foguetão ou míssil. As armas químicas foram usadas a quase um século na primeira guerra mundial, aonde o cientista alemão Fritz Haber, que ganhou o prêmio Nobel de química, por suas pesquisas sobre a síntese da amônia, em 1915 o uso de gás e cloro foi utilizada contra os inimigos na batalha de Ypres, na Bélgica. 

Ainda na primeira guerra mundial foi utilizado o gás mostarda pelos alemães contra os ingleses, franceses e outros inimigos. Estima-se que nessa guerra morreram mais de 100mil mortos vítimas de armas químicas. Logo após a Primeira guerra mundial, em 1925, o protocolo de Genebra procurou limitar o uso das armas químicas, mas ela ainda foi utilizada em vários conflitos no século XX. Na Segunda Guerra Mundial, os nazistas usaram o ZYKION B e o gás cianídrico no extermínio de judeus. Em 1972 tentaram banir a produção e estocagem de armas químicas e biológicas, mas houve casos de desrespeito a essa lei, como durante a invasão do Afeganistão pela ex- URSS e também na guerra do Golfo. Em 1980 as armas químicas foram proibidas definitivamente, pela convenção que ocorrer em Genebra. Depois desta convenção houve um período em que não foram utilizadas as armas químicas, mas houve uma infringência do furador Sadan Hussein, que utilizou as armas químicas aonde ele matou cerca de 50mil iranianos.

Armas químicas eram mais utilizadas porque são mais baratas e de fabricação mais simples do que as armas bacteriológicas. Em 2014 o serviço de inteligência ocidental descobriu que a Síria tem o estoque de 1000 toneladas de armas químicas espalhadas em 50 cidades. O ditador Baskar IaSSad utilizou em 2013 e 2014 armas químicas aonde matou centenas de pessoas e deixou milhares de feridos. A tecnologia faz com que as guerras sejam mais disputadas e sofridas, vítimas indiretas e etc. A guerra tem tecnologia inventada que fazem parte do nosso cotidiano:

1. GPS: foi criado para fins militares e para uso de guerras que foi utilizado na segunda guerra mundial.

2. Câmeras digitais: desde o fim da década de 50 que governa o mundo todo tem enviado satélite espiões para órbita terrestre. Sempre capaz de capturar imagens do território inimigo e observar também o desenvolvimento da indústria de determinada região.

3. O serviço da ambulância: durante o fim do Séc. 15, o exército Espanhol contava com um serviço que demonstrava preocupação com a integridade física de seus Soldados, que até hoje é indispensável para nós; a ambulância teve o seu primeiro registro em 1487, pela rainha espanhola, Isabela I.

4. Computadores e a internet: os computadores foram desenvolvidos na 2° guerra mundial,e a internet na guerra do Golfo em 1945.

 O canhão militar foi primeiro usado na China, onde se colocou uma das primeiras formas de artilharia alimentada pela pólvora. O primeiro canhão Europeu foi, provavelmente, usado na península Ibérica, durante o conflito entre islâmicos e espanhóis, no século XIII. Antes da invenção do canhão, armas projéteis já eram usadas, usando ar comprimido e vapor. Como outras armas menores o canhão é descendente da lança de fogo. Fuzis: O uso de armas longas em combate tem conotação diferente das armas curtas, apesar de ter utilizado na guerra Franco-prussia e era, na sua época, um dos primeiros fuzis de retrocarga. O fuzil mauser M1898 rapidamente começou a ser distribuído às tropas, de forma que na eclosão da, grande guerra os soldados da Alemanha imperial entraram nos campos de batalha já equipados com essa arma. Míssil: Um míssil balístico são projetos de longo alcance que depois de lançados prosseguem voando, a mesma trajetória balística podem ser guiados por radar, E outros tipos de comandos (seja esse incorporado ao míssil ou não). Guerra química envolve o uso de propriedades tóxicas de substâncias químicas com as armas. A guerra química não depende de força explosiva para alcançar um objetivo. Um agente letal é projetado para ferir ou incapacitar o inimigo.